Quero-te, Lucas nem que for uma só vez!
Quero amar-te sem receio do talvez.
Tragar teus beijos sedentos de amor
E teus abraços repletos de vigor.
Quero por fim à ira apaixonada,
Dançar com os sete véus, despudorada,
Ter teus olhos voltados só para mim
Prorrogando meu desejo até o fim.
Entrelaçando nossos corpos amantes
Em meio aos loucos gemidos delirantes
Descobrimos a alegria de se ter...
O momento de volúpia agoniza
E nossa mente de repente improvisa
Novo ato de amor com mais prazer!
Fim!
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